Com dois gols do atacante Alexandre Pato, o Milan escapou de perder neste domingo em casa para a Udinese pela 19ª rodada do Campeonato Italiano. Numa espetacular reação após estar perdendo por 3 a 1, e mais uma vez depois de estar perdendo por 4 a 3, o time italiano arrancou um empate de 4 a 4 que o manteve confortavelmente na liderança do Calcio com 40 pontos.
A liderança foi mantida com tranquilidade porque a vice-líder Lazio perdeu em casa para o Lecce por 2 a 1. Com o resultado, o time de Hernanes se manteve com 34 pontos.
Os outros gols do Milan foram marcados por Benatia, contra, num chute do zagueiro Thiago Silva, e por Ibrahimovic. Di Natale (2), Sanchez e Dênis fizeram os gols a Udinese, que está em oitavo lugar com 27 pontos.
Enquanto o rival sofria em Milão, em Catania, a Inter fazia o seu segundo jogo sob o comando do técnico Leonardo. E o técnico brasileiro mais uma vez viu o seu time vencer. Com dois gols do volante argentino Cambiasso, a Inter venceu por 2 a 1 e chegou a 29 pontos na sétima posição.
É importante lembrar que a Inter tem dois jogos a menos por conta da disputa do Mundial Interclubes. Se vencer estas duas partidas, a equipe pode até sonhar em disputar o hexacampeonato italiano.
Além da Lazio, a rival da equipe na capital italiana, a Roma, também perdeu uma chance de encostar no Milan. Em Gênova, o time de Juan e Júlio Sérgio perdeu por 2 a 1 para a Sampdoria. Vucinic abriu o placar para a Roma enquanto Pozzi e Guberti viraram para a Samp, que agora soma 26 pontos na nona posição.
Outros resultados do Campeonato Italiano:
Bari 0 x 2 Bologna
Cesena 0 x 0 Genoa
Chievo 0 x 0 Palermo
Fiorentina 3 x 2 Brescia
Parma 1 x 2 Cagliari
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Em dia inspirado de Eto'o, Inter de Milão bate Mazembe por 3 a 0 e é campeão mundial
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Alex Ferguson diz ao português Nani para esquecer o prêmio 'Bola de Ouro'
Treinador pede que atafcante se concentre em melhorar suas atuações para beneficiar o time, e não apenas a si mesmo, e pede mais maturidade
O técnico Alex Ferguson, do Manchester United, pediu nesta quinta-feira que o atacante português Nani parasse de pensar na Bola de Ouro, prêmio dado ao melhor jogador da temporada europeia, e se concentrasse em jogar bem coletivamente, pensando apenas no benefício que isso traria ao time, e não apenas a ele mesmo. Há cerca de um ano, Nani estava praticamente fora da equipe. Após uma boa temporada de estreia, o jogador, de 24 anos, não reeditava as atuações que convenceram Ferguson a gastar € 17 milhões - cerca de R$ 37,4 milhões - para contratá-lo junto ao Sporting Lisboa, de Portugal, em 2007.
O jogador, que oscilava entre atuações pífias e brilhantes, como na vitória sobre o Arsenal em janeiro, passou a jogar melhor e a se destacar na equipe, a ponto de todos esquecerem as suas dificuldades em se adaptar ao estilo de jogar da equipe após a saída de Cristiano Ronaldo para o Real Madrid. Um ano após a ida do seu compatriota para o gigante espanhol, Nani passou a acreditar que poderia ser indicado à Bola de Ouro, prêmio ganho por Cristiano Ronaldo em 2008, e que, este ano, Messi, Xavi e Iniesta, todos do Barcelona, estão disputando.
Mas Alex Ferguson diz não se importar com objetivos pessoais. Para o treinador, o que Nani precisa fazer é melhorar sempre, evitando tomar decisões erradas em campo e passando a fazer as escolhas certas de jogadas durante as partidas.
- Para ser sincero, não estou preocupado com a Bola de Ouro. O seu objetivo dever ser ajudar a equipe e ser bem-sucedido coletivamente. A sua habilidade é inquestionável. Nani tem uma tremenda visão de jogo, joga com os dois pés, é veloz, corajoso, nunca perde um treino e sempre quer jogar. Mas quando trazemos um jogador paramo clube, esperamos que ele amadureça rapidamente. No caso de Nani, a coisa aconteceu mais lentamente do que esperávamos. Agora passamos a perceber alguns sinais positivos. Ele está melhorando, como normalmente acontece com os nossos jogadores, e espero que essa melhora continue a acontecer.
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Fla reage a Teixeira sobre 87: 'Se vier a ser preso, não será por esta causa'
Nota de repúdio assinada por comando rubro-negro clube afirma que clube não 'se dobrará ou se acovardará diante da prepotência e do arbítrio'
(Globoesporte.com)
Patrícia reagiu às críticas de Teixeira ao desempenho do Fla no ano.
A troca de farpas entre a diretoria do Flamengo e a cúpula da CBF esquentou nesta quinta-feira. Abalando de vez as relações entre a entidade que controla o futebol brasileiro e o clube de maior torcida do país. Depois de o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ter dito que a dirigente rubro-negra precisava "falar menos e fazer mais, porque esse ano (do Fla) em termos de resultados foi fraco demais", a diretoria do Flamengo reagiu fortemente, divulgando "uma nota de protesto e de esclarecimentos", demonstrando "seu repúdio ao ato insustentável, jurídico e moralmente, da Confederação Brasileira de Futebol" de não reconhecer o clube como campeão brasileiro de 87.
Na nota, assinada por Patrícia Amorim e pelos presidentes da Assembleia Geral (Bernardo Amaral) e dos quatro Conselhos do clube (Sylvio Capanema de Souza, Mauricio Roberto Gomes de Mattos, Leonardo Ribeiro e Eduardo Motta), o comando rubro-negro faz pesadas críticas à CBF, garantindo que o clube não "se dobrará ou se acovardará diante da prepotência e do arbítrio".
- Todos os brasileiros que, independente de suas paixões clubisticas, são dotados de um mínimo senso natural de justiça, reconhecerão que o ato que ora repudiamos tem o único e censurável propósito de punir o Flamengo e sua Presidente, por terem adotado decisões, com independência e altivez, mas que contrariam os interesses pessoais e os ambiciosos sonhos e projetos políticos de dirigentes que se eternizam no poder.""
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O craque niteroiense Leonardo é o novo técnico do Internazionale e estreia dia 9 contra o Napoli, no lugar de Rafa Benitez. Ele espera conseguir levar Kaká para o clube de Milão.
A confirmação do contrato de 18 meses com o clube italiano fez com que cancelasse sua vinda ao Brasil para passar o fim do ano com os filhos, no Rio de Janeiro.
Ele começou a jogar bola no Rio Cricket, em Icaraí, e iniciou a carreira profissional no Flamengo. Foi tricampeão pela Seleção Brasileira, jogou no Milan, foi diretor do clube e, por último, foi o treinador de futebol do time de Berlusconi.
